Felipe De Luna sempre foi um cara diferente. Nascido na periferia de São Paulo, desde pequeno estudou música erudita.
Rodeado de todo tipo de influências musicais, dedicou-se firmemente ao violoncelo e ao estudo dos compositores clássicos.
Através de um programa social, De Luna conhece Diana Ligeti, uma romena que trabalha em um renomado conservatório em Paris e vê nele um talento a ser explorado.
Dessa relação, estabelece-se uma amizade baseada na excelência musical e na necessidade contínua de superação. Algo que requer muita disciplina e “courage”.