Quem diria que havia uma forte cena Funk Carioca em Uberlândia?
Interessados em conhecer e revelar esse “fluxo” que vive no subúrbio da cidade, os historiadores Roberto Camargos e João Augusto Neves foram conhecer esse movimento.
Para além das semelhanças estética e musical com o Rio de Janeiro, o que vemos aqui é um discurso maduro e com consciência comunitária. Um grupo de jovens consome e produz Funk, organiza eventos, sonha com uma vida melhor e cria espaços de lazer, trabalho e encontros sociais.
Com uma pitada de ficção, o filme fala sobre música, apropriação cultural, vida periférica, identidade e preconceito.