Um passeio pelo Rio Mississipi para conhecer como está hoje o berço do blues.
Nesse caminho, músicos aposentados e outros anônimos contam sua relação com o gênero. Das composições, de suas trajetórias ao lado de nomes como Howlin’ Wolf, Muddy Waters ou BB King e das cicatrizes que a vida lhes deixou.
Gente que continua levando a vida à base de duríssimas jornadas de trabalho, mas que todas as noites pega seus instrumentos para registrar os seus lamentos e continua se reunindo com os amigos para tocar e trocar experiências. A alma do blues.