Antes de ser um movimento musical ou estético, o punk é uma atitude. E ninguém melhor para tomar o pulso do que Don Letts.
Tomando como base a geração beatnik dos anos 1950, o diretor revê as últimas décadas para observar de perto esse espírito eternamente rebelde.
Dos explosivos anos 1960 no som cru de Detroit (MC5, The Stooges), passando pelo Glitter Rock e chegando à eclosão punk nos dois lados do Atlântico, Letts estuda o espírito, a fúria, o Do It Yourself e a mítica que envolve o movimento.
O punk está vivo, só não vê quem está morto.