LINK DIRETO DA APRESENTAÇÃO:
https://bit.ly/2ZxN5Ku
Zoom ID: 77119285038
O projeto que propõe a combinação de várias tecnologias para criação de novos ambientes de encontro, convivência e experiências audiovisuais ao vivo e a distância. Essa primeira edição envolve a parceria do festival In-Edit com o AVXLab (Lab Audiovisual Expandido), e o apoio da distribuidora Elo Company, mais experiências estão previstas para as próximas semanas envolvendo além de cinema, outras vivências artísticas audiovisuais online.
//// PROGRAMA ___ 05.07.2020:
_ 15h00 – Abertura: Conversa com Dácio Pinheiro e Denis Giacobelis (co-diretores) e Marcelo Aliche (Diretor Artístico In-Edit).
15h30 – Premiere do longa na Internet Exibição completa do filme
17h00 – Conversa com música: Papo com José Augusto Mannis, Dino Vicente, Edgard Scandurra, Helena Salenko, Arthur Joly, Marco Blasquez, Bibiana Graeff, Malka Julieta. Condução musicada por Paulo Beto (co-diretor do filme). A conversa conta com a participação do público.
18h00 – Performances Musicais ao Vivo:
Amanda Chang (SP)
Høstil. (GO)
/// Outros links para transmissões ao vivo das conversas: https://www.youtube.com/ineditbrasil https://www.facebook.com/eletronicamentes https://www.facebook.com/ineditbrasil
//// Descritivo técnico:
Título: ELETRONICA:MENTES (80 min.) Direção: Dácio Pinheiro, Denis Giacobelis e Paulo Beto País: Brasil / Ano: 2020 Idioma: Português (legendado em inglês) Classificação: Livre
//// Sinopse do filme
“ELETRONICA: MENTES” investiga o processo criativo e as reflexões de músicos brasileiros que utilizam equipamentos eletrônicos em suas composições. Quando se fala em música eletrônica a grande maioria das pessoas visualizam o ambiente das pistas de dança. No entanto, a linguagem musical desenvolvida a partir de equipamentos tecnológicos faz parte da cultura pop global desde o início do século passado. Na década de 1960, os pioneiros Jocy de Oliveira e Jorge Antunes iniciaram seus primeiros experimentos eletrônicos, em busca de novas interpretações sonoras. Ao longo das décadas, o avanço tecnológico barateou o acesso a equipamentos, ampliou os horizontes e criou diferentes formas de se pensar e executar música eletrônica no Brasil